LLX vai fechando os 360º de Eike, preparando o Superporto do Açu

De acordo com a companhia, são empresas do setor de petróleo, gás e energia, além de metal-mecânico, cimenteiro e automotivo/autopeças. Entre as companhias automotivas está a franco-japonesa Nissan, comandada pelo brasileiro Carlos Ghosn. As conversas estão adiantadas, revela uma fonte envolvida no projeto da montadora.
Nissan quer produzir carros bicombustíveis no Rio
Segundo essa mesma fonte, a ideia é criar a maior unidade produtiva do país, que ficará em Açu. O objetivo é fabricar carros bicombustíveis e não elétricos, como vinha sendo aventado. Sabe-se que todo o alto comando da companhia já se reuniu com o governador Sérgio Cabral, detalhando os planos de expansão para o Rio.
— O projeto vai sair do papel. Será algo grande, mas não do tamanho da Fiat em Minas — disse a fonte.
Procurada, a Nissan se limitou a dizer que está estudando “diversas oportunidades para aumentar a sua produção no país, como suporte para o crescimento”.
O Superporto do Açu, maior projeto de infraestrutura portuária da América Latina, que está recebendo investimentos de US$ 15 bilhões só do Grupo EBX, deve iniciar suas operações em 2012. Entre os acordos já firmados, está o de cooperação com a Wisco, terceira maior siderúrgica da China, para construir e operar uma planta siderúrgica, com capacidade inicial para produção de 5 milhões de toneladas de produtos por ano.