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Paralisação de 24 horas dos portuários será definida em assembleia

Os trabalhadores da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) devem ratificar na noite desta terça-feira a paralisação de 24 horas programada para quarta-feira no Porto de Santos e que ocorrerá também em outros portos do País.

A categoria quer o cumprimento do acordo coletivo.

Outro assunto em pauta é o rombo nas contas do fundo de pensão Portus, responsável pelas aposentadorias e pensões de 5 mil portuários em Santos.

Duas assembleias serão realizadas para discutir os dois assuntos. Ambas com organização conjunta do Sindicato dos Trabalhadores na Administração Portuária (Sindaport) e do Sindicato dos Operários Portuários (Sintraport), marcadas para a R. Júlio Conceição, 91, em Santos.

A primeira, às 9h30, servirá para falar do Portus. Os trabalhadores querem que o Governo Federal dê um jeito na crise financeira do fundo de pensão e injete dinheiro para saldar o rombo e afastar o risco de quebra. A estimativa é de que o Portus tenha dívidas de R$ 1,8 bilhão.

Já às 20 horas, o assunto será a paralisação das atividades no Porto de Santos. A assembleia noturna deverá ratificar a greve de 24 horas no cais, com o pessoal do administrativo da Codesp deixando de trabalhar entre 7 horas de amanhã e 7 horas de quinta-feira.

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