BTP recebe parecer positivo da Cetesb e prossegue com plano de investimentos
Terminal irá operar contêineres e granéis líquidos.
Considerado um dos maiores passivos ambientais do Estado de São Paulo, o lixão da Alemoa já faz parte do passado. O terreno localizado na margem direita do Porto de Santos, área do Porto Organizado, foi remediado pela BTP (Brasil Terminal Portuário). A obra, que durou 30 meses, acaba de receber o parecer de aprovação dos técnicos da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
O início do processo compreendeu a recuperação do solo no próprio local. A partir de março de 2011, a ação foi complementada com a substituição do solo não passível de tratamento e envio dos resíduos contaminados para o maior aterro sanitário do Brasil, em Caieiras, no interior de São Paulo. Passados exatos 12 meses desta última fase, as metas estabelecidas pela agência ambiental do Estado de São Paulo foram cumpridas.
O terreno remediado é de 340 mil m2. O trabalho foi intenso e contou com a parceria de quatro empresas especializadas. Agora é momento de monitorar. A BTP irá acompanhar as águas subterrâneas para garantir a efetividade do processo de remediação.