"Morreríamos abraçados?"
O diretor-superintendente da Portonave, Osmari de Castilho Ribas, não fugiu do inevitável assunto da conquista da linha ASAS durante a apresentação do relatório de sustentabilidade e os números do terminal nos primeiros meses do ano, na manhã de ontem.
Questionado, disse que os terminais têm que acompanhar o mercado e não devem impor preços com base em seus custos.
_ Se a linha não operasse em nenhum dos lados, morreríamos abraçados? _ disse.