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Demandas do Porto de Itajaí serão levadas à Alesc

O marco regulatório que centralizou as decisões sobre os portos em Brasília e causou assimetrias entre portos públicos e privados foi mais uma vez apontado como uma das principais causas da crise que assola o Porto de Itajaí. Desta vez na audiência pública que discutiu as consequências dos problemas enfrentados no setor para a economia da cidade, na noite de quarta-feira.

Com mais de 200 pessoas na plateia, a discussão se estendeu por mais de três horas e tocou em pontos sensíveis. A superintendência do porto, por exemplo, foi cobrada para que “corte a própria carne” para minimizar as perdas.

O deputado estadual Mário Marcondes (PR), que representou a Assembleia Legislativa na audiência em Itajaí, prometeu acompanhar os entraves do porto junto ao governo do Estado e da Fatma (no caso do órgão ambiental, o problema é a demora na emissão de licenças para a bacia de evolução).

Foi sentida a ausência do deputado estadual Leonel Pavan (PSDB), único representante da região na Alesc.

O teor da reunião, aliás, deixou claro que o problema econômico de Itajaí está diretamente relacionado à falta de representatividade política. Dinheiro e intenção tem, falta “fazer barulho”.

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