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APM Terminals relata prejuízos para justificar extensão de contrato

A APM Terminals mudou a estratégia para tentar agilizar a extensão do contrato de arrendamento no Porto de Itajaí. Ao invés de usar como justificativa o valor que tem em caixa para investir, está embasando o pedido na necessidade de reequilíbrio econômico, levando em conta os problemas inesperados enfrentados nos últimos anos – incluindo as enchentes de 2008 e 2011.

A alteração no pedido havia sido sugerida pela própria Advocacia Geral da União ( AGU), que avalia a solicitação.

Enquanto contratos de arrendamento portuário mais recentes têm prazo de 25 anos, prorrogáveis por mais 25, a APM Terminals herdou da companhia holandesa Teconvi um contrato de 19 anos, prorrogáveis por mais 3, que deve terminar em 2022.

Os sete anos que tem pela frente são considerados pela empresa insuficientes para compensar novos investimentos (só um portêiner custa mais de R$ 30 milhões). A matriz da APM, na Holanda, prometeu investimentos de R$ 160 milhões caso consiga resolver a pendenga e permanecer em Itajaí por um maior prazo.

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