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Países emergentes solidificam bases comerciais

O investimento de US$ 9 bilhões da mineradora Vale para desenvolver frota marítima própria é uma das indicações de que a economia global está voltando os olhos para os BRICs, grupo de países composto por Brasil, Rússia, Índia e China, afirma reportagem do Lloydslist.

O plano da companhia brasileira figura no topo dos investimentos do transporte marítimo atual e terá um significado histórico que ressoará ao longo dos próximos anos. Além disso, o Brasil não só exporta matérias-primas para a China, como também é um dos maiores importadores de produtos chineses conteinerizados. Entre 2007 e 2010, os embarques chineses para o Brasil mais que dobraram; para a Índia, cresceram 60% e para a Nigéria, quase dobraram. Até o momento, os países BRIC não atuam como um bloco organizado, exceto nos casos em que envolvem negociações com o G7 (EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Canadá e Japão) em relação a questões ambientais, como emissão de gases. Segundo o Lloydslist, no entanto, nas próximas semanas, os novos players também podem sofrer pressão das nações que estão sendo ultrapassadas no topo da tabela do comércio mundial.

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