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Brasil é a quinta nação mais competitiva

Atualmente, a indústria brasileira é a quinta mais competitiva, entre 26 países pesquisados, ficando atrás de China, Índia, Coreia do Sul e Estados Unidos, de acordo com o relatório da Deloitte.

Outros países emergentes também devem ganhar posições, enquanto os desenvolvidos caem. O México deve subir de 7º para 6º; a África do Sul, de 22º para 19º, e a Argentina, de 25º para 24º. Os EUA tendem a cair de 4º para 5º; o Reino Unido, de 17º para 20º; e a Itália, de 21º para 22º.

O estudo lembra que a industrialização do Brasil começou na forma de substituição de exportações, desenvolveu-se posteriormente com investimentos do governo em setores como commodities e aviação e recebeu grande volume de capital externo em segmentos como automotivo e químico.

Além disso, afirma a pesquisa, o Brasil é "um dos poucos países com uma base de recursos naturais aliada a uma infraestrutura de pesquisas relativamente sofisticada em setores promissores como biocombustíveis, colocando o País em uma posição única, especialmente se conseguir crescer de forma ecológica".

O fato de o Brasil ser sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 também deve contribuir para a competitividade do País, segundo a pesquisa, por atrair investimentos estrangeiros.

O estudo, intitulado Global Manufacturer Competitiveness Index, calcula um índice de competitividade para classificar os países. Os fatores avaliados são: inovação pelos funcionários, custo do trabalho e de materiais, custos de energia, sistema de taxas, qualidade da infraestrutura física, investimentos do governo na indústria e em inovação, sistema regulatório, rede de fornecedores, dinâmica dos negócios locais e qualidade e disponibilidade do sistema de saúde.

O critério "inovação pelos funcionários" foi considerado pela Deloitte o mais importante para classificar a competitividade dos países

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